Desconhecer-se é um hálito da vida que nos seduz
Reconhecer o desconhecimento de si é uma virtude que nos conduz à futura sabedoria
Quando dizemos: "estou me desconhecendo"
É um passo dado à luz de si mesmo, é perceber a incapacidade do nosso racional captar-nos por completo
É admitir a amplitude e infinidade de nossas expressões pessoais, que são consumidas e construídas num ciclo que a cada era parece passar mais rápido
Permitir desconhecer-se é abdicar de uma identidade construída - fruto de uma pressão externa
É transcender o externo que te oprime, sucumbindo à uma viral semente que irradia latente em nós
Gérmen desconhecido, nos dá medo
Fizeram-nos temê-la
O medo nos afasta de nós mesmos
E ele nada mais é do que essa distância de si
Desbravar o universo interno é uma caminhada sem volta
Deparar consigo mesmo é avistar uma pequena terra de uma ilha que jamais será esquecida
Aventurar internamente é preciso, é a virtude para a alquimia
Já estamos de couraça sob a alma, somos viajantes medrosos
temos um véu a retirar, um breu para iluminar, uma toca a adentrar...
conhecemos marte e o medo, não a nós mesmos...
Reconhecer o desconhecimento de si é uma virtude que nos conduz à futura sabedoria
Quando dizemos: "estou me desconhecendo"
É um passo dado à luz de si mesmo, é perceber a incapacidade do nosso racional captar-nos por completo
É admitir a amplitude e infinidade de nossas expressões pessoais, que são consumidas e construídas num ciclo que a cada era parece passar mais rápido
Permitir desconhecer-se é abdicar de uma identidade construída - fruto de uma pressão externa
É transcender o externo que te oprime, sucumbindo à uma viral semente que irradia latente em nós
Gérmen desconhecido, nos dá medo
Fizeram-nos temê-la
O medo nos afasta de nós mesmos
E ele nada mais é do que essa distância de si
Desbravar o universo interno é uma caminhada sem volta
Deparar consigo mesmo é avistar uma pequena terra de uma ilha que jamais será esquecida
Aventurar internamente é preciso, é a virtude para a alquimia
Já estamos de couraça sob a alma, somos viajantes medrosos
temos um véu a retirar, um breu para iluminar, uma toca a adentrar...
conhecemos marte e o medo, não a nós mesmos...