Ultimamente
tem sido tempos difíceis, ao menos diferentes dos dias mais radiantes que vivi,
é assim que nós, meros mortais, costumamos lidar ou nomear essas constrições do
cotidiano.
Eu costumo
escrever poesias, é uma forma de desafogar. Uso o subjetivismo como escudo para
me proteger, parábolas, metáforas... os sensíveis entendem, contudo acredito,
hoje, que os escudos também são máscaras e eu cansei delas.
Eu tenho
acordado com a ânsia de remover tudo aquilo que cubra quem de fato eu sou. Quero me drogar de liberdade, me pôr além das
cercas: em poema um sincero.
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